terça-feira, 2 de agosto de 2016

“Nas suas pisadas os meus pés se afirmaram; guardei o seu caminho, e não me desviei dele. Do preceito de seus lábios nunca me apartei, e as palavras da sua boca guardei mais do que a minha porção”.


Jó é um grande exemplo de sinceridade e confiança. Como justo servo de Deus ele proferiu as palavras em epígrafe vindas de um coração sincero perante Deus. Por isso ele foi reconhecido por Deus como “homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal” (Jó 1:8). Apesar de enfrentar tantas circunstâncias negativas, de ser criticado pelos amigos e de ouvir de sua mulher, usada por satanás, que deveria amaldiçoar a Deus em vez reter a sua sinceridade, Jó ponderou com sinceridade e sensatez que se receberemos o bem de Deus, por que não podemos receber o mal? Mesmo induzido a amaldiçoar a Deus pelas calamidades que repentinamente caíram sobre ele e a sua casa, Jó manteve a sua sinceridade e fidelidade ao Deus Altíssimo. Com esse servo de Deus aprendemos que ser santo não significa estar fora do mundo e distante dos pecadores, mas afastado do pecado. Ser santo é “ser separado” do mundo, do pecado, do erro que nos rodeia, virando-nos cada vez mais para Deus, confiando nas suas promessas e no poder resgatador do sangue do Senhor Jesus. Compreendemos que este mundo nada tem de duradouro para dar ao homem e que a  nossa esperança só pode residir Naquele que tudo criou e tudo sustenta pela força da Sua Palavra. Assim, os que vivem pela fé procuram ser transformados e renovados pelo poder do Espírito de Deus que neles está e poderão viver de acordo com “a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”, conforme nos ensina Paulo em Romanos 12:2 –

“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. 

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