A Palavra de Deus dada a Moisés nos
leva a pensar em dois sentidos para ser estrangeiro. O primeiro diz respeito ao
fato de que devemos conviver harmoniosamente com os estrangeiros, pois o povo
de Deus peregrinou muito tempo em terra estranha. E assim continuamos nesse
mundo, onde como povo de Deus somos estrangeiros no meio de quem não faz parte
do Reino. Somos estrangeiros nesta vida terrestre e como tal não devemos
participar dos pecados carnais. Os cidadãos do reino de Cristo são residentes
temporários deste mundo! Todavia, não devemos criar uma redoma em torno de nós,
mas vivendo no mundo e em contato com pessoas que não compartilham a mesma fé, devemos
nos lembrar sempre de que o tempo nesta vida é curto e que o destino eterno é
celestial. Isso precisa estar bem claro, por isso o apóstolo Pedro nos ensinou
“Amados, exorto-vos, como peregrinos e
forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra
contra a alma, mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para
que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em
vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pedro 2:11-12).
“Mas todos nós, com rosto descoberto,
refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em
glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.”
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