sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Cada um temerá a sua mãe e a seu pai, e guardará os meus sábados. Eu sou o Senhor vosso Deus. Levítico 19:3



Quando Deus passou a Moisés as Tábuas da Lei, Ele instituiu princípios de autoridade para que ordenassem a vida de Seus filhos, e para que a vida em sociedade se organizasse na ótica do Pai Celeste. Temos, portanto, Deus como autoridade suprema e abaixo dessa autoridade trina em ordem de autoridade: nossos cônjuges, nossos pais, a Igreja e o Estado de Direito. De acordo com o versículo em epígrafe, temos nossos pais com poderes de regência de nossa vida neste mundo. Eles são a segunda dimensão de autoridade sobre nossas vidas e devem ser respeitados assim como os nossos cônjuges.  O respeito devido aos pais é condição de bênçãos, segundo a Palavra de Deus. Nossos pais devem receber de nós um cuidadoso respeito e sentimento de honra e dignidade e por isso devem ser ouvidos em todas as situações de nossa vida. Assim como Jesus, na condição de filho sempre ouviu e obedeceu ao Pai, devemos proceder em relação aos nossos pais terrenos, atendendo ao que nos orienta o apóstolo Paulo em Colossenses 3:20


“Vós, filhos obedecei em tudo a vossos pais; porque isto é agradável ao Senhor”.

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