domingo, 20 de dezembro de 2015

Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. Filipenses 2: 10-11



O que temos observado a cada ano é que a imagem do natal é desvirtuada do real valor do seu significado, quando Deus se fez carne e habitou entre nós, e vimos Sua glória como a Glória do Unigênito do Pai. Infelizmente, a sociedade consumista, muito mais em sintonia com as regras do mundo e tão longe do verdadeiro desejo de Deus, atrela a imagem do natal a tudo, de pinheirinho a meia presa em uma lareira, de Papai Noel, descendo pela lareira a troca de presentes. Mas no geral, Jesus, aquele que é a razão de ser do Natal, é colocado de lado. E quando lembrado, na maioria das vezes é aplicado à imagem de uma criança frágil e indefesa, que ainda não desempenhou o seu papel nessa terra. Os homens esquecem, desconhecem ou ignoram o fato de que aquela criança representa Deus Encarnado, e nada nem ninguém neste mundo poderia tocá-lo, mas apenas adorá-Lo.
E adorar não é contemplar um símbolo em uma manjedoura, ou em um altar. Esvaziar-nos de nós mesmos e assumirmos uma atitude de servo em relação a Deus. É abrir mão de nossas vontades e desejos para fazer a vontade de Deus. Mas, nesse mundo hedonista, abrir mão de vontades pessoais para fazer a vontade  de Deus é uma alternativa absurda e incogitável, nos dias de hoje. Isso significa matar a nossa carne e viver para Cristo, pois todo aquele que vive para Cristo morre para si. A Bíblia nos diz que Cristo morreu a nossa morte para vivermos a Sua vida.  É viver em sintonia com o que nos diz Paulo em Filipeses 1:21

Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.

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