Esse texto nos faz refletir sobre o quão corruptível é o
estado em que vivemos. O quanto as coisas terrenas são provisórias,
transitórias e nos trazem tribulações. Enquanto estivermos na terra não estamos
livres a violência, ganância, inveja, corrupção ou de qualquer outra mazela
desencadeada pelo ser humano que se afasta dos princípios de Deus. O que deve
ser considerado, entretanto, é a nossa comunhão com Deus e o quanto estamos
dispostos a adorá-Lo, sem nos importarmos em que situação vivemos. Se estamos
em Cristo, com certeza seremos afrontados, desafiados, ofendidos e até
agredidos, pois se assim fizeram com o Senhor, não nos fariam a nós? Jesus é o cordeiro puro, sem mácula, sem
acusação, sem culpa. As pessoas que se chegavam a Ele tinham suas necessidades
supridas: saciavam sua fome, transformavam seu caráter, curaram suas dores. Mas
como homem teve a cruz como destino. Assim, nos também somos crucificados pelo
mundo, podemos ser santos, fiéis, obedientes, mas não nos enganemos: o mundo
não vai nos poupar. Ele vai querer nos colocar na cruz. Mas alegremo-nos por
isso nos exorta Paulo em Romanos 8:17:
“E, se nós
somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de
Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos
glorificados”.
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