domingo, 15 de novembro de 2015

Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade. Eclesiastes 1:2


Por mais que tenham bens e condições dignas de vida, nem todos vivem bem, e muitos são infelizes porque não se contentam com o que têm. Há quem se queixe de não ter dinheiro para o supérfluo, enquanto muitos não têm para as necessidades básicas. Há quem se queixe de não ter o corpo de acordo com o padrão da mídia, outros de não terem roupas da última coleção, o carro do ano, a casa maior... Ainda que tenham o necessário, o que vemos é que os homens estão sempre insatisfeitos. Depois de lutar tanto para conseguir algo, observamos que as pessoas tão logo consigam estão insatisfeitas e desejosas de algo mais. Mas Salomão nos traz no Livro de Eclesiastes uma reflexão acerca da vida e dos problemas humanos. E ele resume essa busca incessante pelo perecível e que não é capaz por si de completar a essência humana chamando de vaidade aquilo que tem o sentido de vazio, sem valor. Para Salomão isso é o mesmo que correr atrás do vento. E essa reflexão nos faz pensar que a vaidade dessa vida não nos leva a lugar algum no futuro, tampouco nos preenche no tempo presente por isso nos deixa em  Eclesiastes 1:16-17
Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém; e o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e o conhecimento. E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras, e vim a saber que também isto era aflição de espírito.

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