quinta-feira, 23 de outubro de 2014

“Duas coisas te peço; não mas negues, antes que morra: Alonga de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza: dá-me só o pão que me é necessário; para que eu de farto não te negue, e diga: Quem é o Senhor? ou, empobrecendo, não venha a furtar, e profane o nome de Deus.” (Provérbios 30:7-9).




O livro de Provérbios registra a oração de Agur a qual deveríamos tomar como parâmetro para nossas vidas. Não uma oração repetitiva, como um mantra, como se por si só resolvesse os nossos problemas ou falhas apenas por ser proferida. Essa oração deveria ser uma orientação, uma norma de conduta: primeiro, um desejo definido a partir de uma firme convicção de não aceitar a falsidade ou a hipocrisia como modelo de vida. Segundo, a intenção de ter a justa medida para uma vida equilibrada sem excessos e sem faltas, para não ajuntar o que não precisa e não se ensoberbecer e negar a Deus ou profanar o Seu nome, dando o Seu lugar ao dinheiro, ou ao poder mundano.

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