sexta-feira, 1 de novembro de 2013

"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes" (Ef 6.12).

No último dia do mês de outubro e início do mês de novembro o mundo participa de série de eventos que, superficialmente, pode parecer inocente aos nossos olhos. Contudo, se buscarmos na sua história, o que presenciamos é uma celebração nada inocente do ocultismo orquestrada pelo príncipe das trevas para se fazer presente nas mais bem intencionadas famílias. Isso ocorre porque a mídia divulga e até mesmo as escolas, as igrejas e a sociedade promovem. Do dia das bruxas o chamado Halloween ao dia dos mortos, em diferentes sociedades, vemos que essas festas envolvem celebrações fúnebres, consultas aos mortos, louvor à "divindade" da morte e negociatas com entidades do mundo tenebroso.  O que pode parecer ingênuo encobre uma associação nefasta com o mundo das trevas.A brincadeira promovida com crianças, quando saem às casas repetindo "gostosuras ou travessuras" numa adaptação do  "trick or treat" mais comum na América do Norte, mas trazida ao Brasil com viés da ingenuidade nada mais é do que a representação, na cultura celta,  dos espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam.  Quando  recebemos ou incentivamos  as crianças a repetirem essas brincadeiras estamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antiguidade. Sabemos que satanás é ardiloso e age sutilmente para se infiltrar no seio cristão. Assim, usando aspectos da cultura pagã, ele se infiltra na sociedade e na vida da Igreja. A Igreja Católica convive amigavelmente com a festa de Hallowe’en. No México, há uma semana e não só três dias dedicados a essas festas, quando celebram  uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" . Embora a sociedade encare como uma festa, e nao veja o que está por detrás disso, sem fazer a associação devida, compactuam com esse culto que em hipótese alguma é dirigido a Deus. Na Inglaterra medieval, havia uma celebração dedicada aos mártires e  esse festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada "Hallows Evening", abreviada "Hallows’ Eve" e, posteriormente, "Hallowe’en". Mais de um século após instituir o "Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica determinou que o melhor dia para se comemorar o "Dia dos Mortos" era logo após o "Dia de Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados" no dia 2 de novembro. Assim,  a noite de "Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados" são uma só sequência e celebram coisas parecidas – a honra e a alma dos mortos!  O que percebemos é que a cultura pagã se mistura ao "cristianismo", contaminando-o. Não há nada além de trevas espirituais nestas celebrações e um flagrante desrespeito a Palavra de Deus. O pior disso tudo é que, sob a aparência da brincadeira,  leva as crianças a se familiarizarem com um mundo espiritualmente tenebroso. É um desrespeito à palavra de Deus e uma distorção dos Seus princípios.

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