No último dia do mês de outubro e início do mês de
novembro o mundo participa de série de eventos que, superficialmente, pode
parecer inocente aos nossos olhos. Contudo, se buscarmos na sua história, o que
presenciamos é uma celebração nada inocente do ocultismo orquestrada pelo
príncipe das trevas para se fazer presente nas mais bem intencionadas famílias.
Isso ocorre porque a mídia divulga e até mesmo as escolas, as igrejas e a
sociedade promovem. Do dia das bruxas o chamado Halloween ao dia dos mortos, em
diferentes sociedades, vemos que essas festas envolvem celebrações fúnebres,
consultas aos mortos, louvor à "divindade" da morte e negociatas com
entidades do mundo tenebroso. O que pode
parecer ingênuo encobre uma associação nefasta com o mundo das trevas.A
brincadeira promovida com crianças, quando saem às casas repetindo
"gostosuras ou travessuras" numa adaptação do "trick or treat" mais comum na
América do Norte, mas trazida ao Brasil com viés da ingenuidade nada mais é do
que a representação, na cultura celta,
dos espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite
procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons
tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os
espíritos que passavam. Quando recebemos ou incentivamos as crianças a repetirem essas brincadeiras
estamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do
mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antiguidade. Sabemos
que satanás é ardiloso e age sutilmente para se infiltrar no seio cristão.
Assim, usando aspectos da cultura pagã, ele se infiltra na sociedade e na vida
da Igreja. A Igreja Católica convive amigavelmente com a festa de Hallowe’en.
No México, há uma semana e não só três dias dedicados a essas festas, quando
celebram uma festividade pagã em honra
ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus
Chifrudo" . Embora a sociedade encare como uma festa, e nao veja o que
está por detrás disso, sem fazer a associação devida, compactuam com esse culto
que em hipótese alguma é dirigido a Deus. Na Inglaterra medieval, havia uma
celebração dedicada aos mártires e esse
festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia
de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada
"Hallows Evening", abreviada "Hallows’ Eve" e,
posteriormente, "Hallowe’en". Mais de um século após instituir o
"Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica determinou que o melhor
dia para se comemorar o "Dia dos Mortos" era logo após o "Dia de
Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados"
no dia 2 de novembro. Assim, a noite de
"Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de
Finados" são uma só sequência e celebram coisas parecidas – a honra e a
alma dos mortos! O que percebemos é que
a cultura pagã se mistura ao "cristianismo", contaminando-o. Não há
nada além de trevas espirituais nestas celebrações e um flagrante desrespeito a
Palavra de Deus. O pior disso tudo é que, sob a aparência da brincadeira, leva as crianças a se familiarizarem com um
mundo espiritualmente tenebroso. É um desrespeito à palavra de Deus e uma
distorção dos Seus princípios.
Devocionais da Igreja Cristã Manancial de Vida Contatos: devocionaisicmv@gmail.com
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