sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Então Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam. Lucas 23:24


Pilatos sabia quem era Jesus, mas ao ser confrontado com aquela verdade não foi assertivo na sua decisão e preferiu deixar que a multidão insana e usada por satanás decidisse por ele. Mesmo declarando que tinha poder para soltar Jesus não o fez. Muitos agem como Pilatos ainda hoje, pois sabem quem é Jesus, mas não querem se comprometer. A opinião dos outros conta mais do que o que diz os seus corações e assim seguem a multidão que é guiada por satanás em vez de reconhecer Jesus como Salvador. Os evangelhos narram que os judeus usaram um argumento político para convencer Pilatos da necessidade de sentenciar Jesus à morte, pois a Pilatos, que não era judeu não interessava a parte espiritual deste julgamento. Quando Pilatos perguntou a Jesus se Ele era o rei dos judeus, não lhe interessava a resposta por uma questão espiritual, mas sim política. Reconhecer que Jesus é rei é algo banal hoje em dia, assim como no tempo daquela sentença, muitos dizem que Jesus é rei, mas por ouvir falar. Nem todos reconhecem Jesus como Rei. O Reino de Jesus não é garantido por força assim como o reino deste mundo. Jesus tem reino, mas é diferente. Não é garantido por força, nem violência, não se estabelece na marra, não é acordo político, como interessava Pilatos, mas é conquistado pelo amor. A arma deste Reino não é humana. O Reino do Senhor Jesus não usa força, nem armas. A mulher de Pilatos conheceu a inquietação de quem busca o Reino e não se conforma com as armas deste mundo e ela interpelou o marido para que ele não julgasse aquele justo. Pilatos conclui que Jesus é rei, mas como não estava interessado na questão espiritual, retira-se da presença de Jesus. Pilatos, assim como muitos hoje, não quis ouvir a verdade, mesmo percebendo que não poderia condenar Aquele homem. Ele reconhecia a inocência de Jesus, mas não reconheceu o principal: Jesus é o Rei dos reis. Qualquer um reconhece e declara isso, mas sem se submeter à autoridade do Rei. Somente os salvos declaram e reconhecem Jesus como Rei e suficiente Salvador. Depois de reconhecer por quatro vezes a inocência de Jesus, ele começa a perceber o lado espiritual daquele julgamento.

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