quarta-feira, 12 de junho de 2013


Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu. Mateus 22:30


O Senhor Jesus, em resposta aos fariseus, explicou que no céu não haverá necessidade da instituição casamento, criada por Deus na terra, por conta da carência humana. Mas precisamos compreender que, mesmo que Deus tenha instituído o casamento, Ele sempre deixou o homem livre para escolher quem seria sua companheira. Contudo, sabendo que as consequências de sua escolha seriam inevitáveis. Deus se intromete nessa escolha e para não ouvir do homem o que disse Adão: “a mulher que tu me deste”...O homem tem a liberdade de escolher e deve assumir sua escolha, sem atribuir a Deus essa responsabilidade. E, se abre mão de ficar só, como fez o apóstolo Paulo, que preencheu sua carência afetiva seguindo os passos de Jesus, deve saber que na vida em comum enfrentará problemas. Estar casado não significa estar livre de carências, porque ninguém pode ser responsável pela felicidade de outro, o máximo que pode fazer é compartilhar as afinidades, respeitando as inevitáveis diferenças, mas a única pessoa que pode efetivamente suprir a carência humana é Jesus. No Céu não haverá casamentos, porque também não haverá carências. A orientação de Paulo é que as pessoas se casem se não conseguem superar essa carência natural, mas isso também é uma escolha refletida e equilibrada, jamais feita na intempestividade, na busca insensata de eliminar uma carência. Precisamos refletir com as palavras de Paulo e com a afirmação de Jesus que estar só não significa estar solitário.  

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