Os quais, conhecendo
bem o decreto de Deus, que declara dignos de morte os que tais coisas praticam,
não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam. Romanos 1 -
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No texto em epígrafe, Paulo se refere ao destino
daqueles que praticam as coisas condenadas por Deus e também aos que não fazem,
mas provam ou aplaudem o que Deus abomina. A Bíblia condena a injustiça, a
malícia, a cobiça, a maldade; abomina as ações daqueles que estão cheios de inveja, que praticam o homicídio, a
contenda, o dolo, a malignidade; Deus não se agrada dos murmuradores, dos
detratores, dos aborrecedores de Deus, dos injuriadores, dos soberbos, dos
presunçosos, dos inventores de males, daqueles que desobedecem aos pais; Deus se aborrece com os néscios,
com os infiéis nos contratos, seja ele assinado ou verbalizado, quem não paga
as suas dívidas, não honra a palavra empenhada não é digno de entrar no Reino
de Deus. O Senhor não se agrada daqueles que não têm afeição natural, nem
misericórdia. A Palavra de Deus é clara quando afirma, por intermédio do
apóstolo Paulo escrevendo ao povo Romano, que não cometer injustiça, mas
aprovar a injustiça nos torna cúmplice desse ato indigno e nos torna digno de
morte, indignos de contemplar a vida eterna ao lado de Deus. Quem concorda com
o erro ainda que não o pratique é conivente com o erro e indigno das promessas
de Jesus. Paulo, antes Saulo perseguidor da Igreja, reconheceu seus erros e
passou a ser um novo homem. Deixou para trás aquilo que não agradava a Deus e
tornou-se pregador do Evangelho. Ele conhecia bem a palavra da lei e a partir
de um verdadeiro encontro com Jesus, quando caiu do cavalo tanto no sentido
literal como metafórico, ele compreendeu o que é servir a Deus e passou a
buscar o Seu Reino. E ele nos faz refletir que não basta conhecer a lei, ou
praticar a lei, precisamos nos indignar com o mal e fugir de toda aparência do
mal.
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