domingo, 2 de junho de 2013

Os quais, conhecendo bem o decreto de Deus, que declara dignos de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam.  Romanos 1 -  32


No texto em epígrafe, Paulo se refere ao destino daqueles que praticam as coisas condenadas por Deus e também aos que não fazem, mas provam ou aplaudem o que Deus abomina. A Bíblia condena a injustiça, a malícia, a cobiça, a maldade; abomina as ações daqueles que estão  cheios de inveja, que praticam o homicídio, a contenda, o dolo, a malignidade; Deus não se agrada dos murmuradores, dos detratores, dos aborrecedores de Deus, dos injuriadores, dos soberbos, dos presunçosos, dos inventores de males, daqueles que desobedecem  aos pais; Deus se aborrece com os néscios, com os infiéis nos contratos, seja ele assinado ou verbalizado, quem não paga as suas dívidas, não honra a palavra empenhada não é digno de entrar no Reino de Deus. O Senhor não se agrada daqueles que não têm afeição natural, nem misericórdia. A Palavra de Deus é clara quando afirma, por intermédio do apóstolo Paulo escrevendo ao povo Romano, que não cometer injustiça, mas aprovar a injustiça nos torna cúmplice desse ato indigno e nos torna digno de morte, indignos de contemplar a vida eterna ao lado de Deus. Quem concorda com o erro ainda que não o pratique é conivente com o erro e indigno das promessas de Jesus. Paulo, antes Saulo perseguidor da Igreja, reconheceu seus erros e passou a ser um novo homem. Deixou para trás aquilo que não agradava a Deus e tornou-se pregador do Evangelho. Ele conhecia bem a palavra da lei e a partir de um verdadeiro encontro com Jesus, quando caiu do cavalo tanto no sentido literal como metafórico, ele compreendeu o que é servir a Deus e passou a buscar o Seu Reino. E ele nos faz refletir que não basta conhecer a lei, ou praticar a lei, precisamos nos indignar com o mal e fugir de toda aparência do mal. 

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