Porque,
quando morrer, nada levará consigo, nem a sua glória o acompanhará. Salmos
49:17-18
O salmista
faz uma importante constatação, que nos
leva a refletir sobre a efemeridade de nossas vidas e a insensatez de
colocarmos nosso coração naquilo que não edifica, naquilo que é vaidade. Salomão
dizia com toda sabedoria que tudo é vaidade e questiona Eclesiastes 1:3 “Que
proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?” A
resposta é conhecida, por mais que se especule sobre qual o destino do homem após
a morte, nada pode ser levado. No livro de Eclesiastes o sábio pondera sobre o
que é a vida de um homem sem Deus. Salomão,
o pregador, meditou profundamente sobre
a vida humana, com as suas injustiças e decepções, e concluiu que tudo é
vaidade. O salmista já fazia essa constatação, reconhecendo que o homem sem
Deus é nada e nenhuma glória subsiste a grande lição que o salmista e o
pregador nos deixam é que, quando o homem se volta para Deus, descobre verdades
consoladoras. Por isso, o "Sábio ou o Pregador" aconselha os jovens a
se lembrarem do seu Criador nos dias da sua mocidade, antes que o corpo volte
para o pó da terra, e o espírito volte para Deus. a grande conclusão é que
devemos temer a Deus e obedecer aos seus
mandamentos porque foi para isso que fomos criados. Nós teremos de prestar
contas a Deus de tudo o que fizermos e até daquilo que fizemos em segredo, seja
o bem ou o mal. Desta vista não levaremos nada. Do pó viemos e a ele
voltaremos, mas a nossa alma se inclinará a quem honramos. E quem honramos nos honrará.
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