terça-feira, 15 de janeiro de 2013



Porque, quando morrer, nada levará consigo, nem a sua glória o acompanhará. Salmos 49:17-18
O salmista faz uma importante constatação, que   nos leva a refletir sobre a efemeridade de nossas vidas e a insensatez de colocarmos nosso coração naquilo que não edifica, naquilo que é vaidade. Salomão dizia com toda sabedoria que tudo é vaidade e questiona Eclesiastes 1:3 “Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?” A resposta é conhecida, por mais que se especule sobre qual o destino do homem após a morte, nada pode ser levado. No livro de Eclesiastes o sábio pondera sobre o que é a vida  de um homem sem Deus. Salomão, o pregador,  meditou profundamente sobre a vida humana, com as suas injustiças e decepções, e concluiu que tudo é vaidade. O salmista já fazia essa constatação, reconhecendo que o homem sem Deus é nada e nenhuma glória subsiste a grande lição que o salmista e o pregador nos deixam é que, quando o  homem se volta para Deus, descobre verdades consoladoras. Por isso, o "Sábio ou o Pregador" aconselha os jovens a se lembrarem do seu Criador nos dias da sua mocidade, antes que o corpo volte para o pó da terra, e o espírito volte para Deus. a grande conclusão é que devemos temer a Deus e obedecer  aos seus mandamentos porque foi para isso que fomos criados. Nós teremos de prestar contas a Deus de tudo o que fizermos e até daquilo que fizemos em segredo, seja o bem ou o mal. Desta vista não levaremos nada. Do pó viemos e a ele voltaremos, mas a nossa alma se inclinará a quem honramos. E  quem honramos nos honrará. 




                                                                                                                                    


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