Jesus, porém,
conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si
mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não
subsistirá. (Mateus 12:25)
Jesus nos alerta para uma defesa contra os
ataques do nosso verdadeiro inimigo, lembrando-nos de que nossa luta não é
contra a carne e o sangue, mas contra o diabo que se vale de nossas brechas e
fraquezas para minar nossas forças e conseguir seu intento: destruir nossas
almas. Mesmo que ele tente o tempo todo nos iludir com suas artimanhas, como um
grande estrategista que conhece a arte da guerra, ele busca nos dividir para
diminuir nossas forças. Ele faz isso colocando-nos contra os nossos aliados,
contra aqueles que poderiam ser nosso suporte. Para isso, planta a semente da
desconfiança, da discórdia, da fofoca, da dúvida. Ele primeiro nos coloca contra
aqueles a quem poderíamos nos aliar no caso de um pedido de socorro. Assim, tira
a nossa confiança, e nos faz sentir diminuídos. Depois de conseguir dividir as nossas
forças, ele nos faz sentir impotentes para reagir, criando assim uma
dependência dele, mantendo o seu jugo, crendo que não há mais saída, certos de que
não podemos mais contar com aqueles a quem abandonamos. A maneira mais
eficiente de reagirmos a isso é contra atacar usando as suas estratégias como defesa. Se ele nos conhece e também conhece a
palavra, precisamos conhecer o nosso inimigo Jesus nos ensina uma estratégia para vencer o nosso
oponente: não deixar que o inimigo divida as nossas forças. Assim, não podemos
nos afastar dos verdadeiros amigos, não dar
as costas aos nossos líderes e não menosprezar
suas palavras. Se você está em meio a uma batalha, a melhor política é
desintegrar as alianças do inimigo por meio da diplomacia. Lembre-se: não
adianta lutar com as mesmas armas. Arme-se da palavra de Deus e some as forças
em vez de dividir.
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