domingo, 7 de outubro de 2012


Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão. Gálatas 5:1

O apóstolo nos exorta a não nos colocarmos debaixo do jugo da escravidão, sabendo que somos livres em Cristo. Mas quantas pessoas não estão sendo  escravizadas pelo mundo e perdendo sua dignidade sob a justificativa de serem livres para escolher o que fazer de seus corpos, de suas vidas, de suas relações. Quantas mulheres que aderiram à proposta mundana de se igualarem aos homens, no sentido de se libertarem dos princípios que determinavam a importância de se preservarem moral e fisicamente, estão se tornando escravas do próprio corpo e sob o pretexto da liberdade de dar vazão aos seus desejos tornam-se presas aos desejos dos outros sem perceberem que perderam a dignidade e até mesmo o controle de suas vontades. De submissa à moral conservadora passaram a submissas aos desejos da carne, muitas vezes sem perceberem que perderam o tão sonhado direito de escolhas, pois tornaram-se reféns dos comandos do mundo, por isso continuam vazias e infelizes. Ao se deixarem influenciar pelas regras do mundo, perderam a dignidade e se tornaram objetos manipulados para uso e prazer alheios. Não é difícil encontrar mulheres que gritaram pelo direito de praticarem o sexo livre ou o aborto descontentes ou sob a falsa aparência da felicidade mascarada pelo abuso do álcool, droga ou relações superficiais e sem compromisso. De igual modo pode-se verificar a situação dos homens que, de sacerdotes do lar, provedores da casa e chefes da família passaram a escravos das circunstâncias. Quantos não estão vendo suas mulheres abrindo mão de serem honradas para partirem em busca de satisfazer os desejos de outros? Quantos não estão também se tornando escravos do próprio direito de escolher fazer diferente do que ensinam os princípios cristãos? Às vezes as aparências enganam. Aqueles que aparentam ser livres são os que se encontram sem escolhas, porque caíram na armadilha do mundo. Mas os cristãos, considerados presos às orientações bíblicas, é que verdadeiramente são livres para escolher. E, livres, escolhem não   fazer parte da roda dos escarnecedores, escolhem não permitir que seus corpos sejam usados por aquilo que lhes roubam a dignidade: álcool, droga, prostituição. O cristão é livre porque tem a liberdade de escolher a Cristo ou o que o mundo oferece, ao passo que os mundanos não têm escolha: estão presos pelas escolhas feitas. Não são livres para sair do alcoolismo, não são livres para abandonar as drogas, não são livres para viver a sexualidade que lhe complete a alma, pois tornaram-se reféns dos desejos alheios que lhes roubam a paz e a dignidade.

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