sábado, 17 de dezembro de 2011



"Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti? (Mateus 18:32,33).




Amado(a), perdão! Eis aqui um tema, sobre o qual a única pessoa que pode realmente nos ensinar como praticá-lo é Jesus. Sempre haveremos de nos debater sobre como, e por que, perdoar aqueles que nos trouxeram experiências dolorosas. Como não permitir que as feridas que foram abertas em nossa alma, que machucaram nosso orgulho, que mancharam nossa reputação, infeccionem com o passar dos anos e venham a contaminar todo o nosso corpo?
Nesta parábola Jesus nos ensina a fazer isto. Ele nos faz refletir sobre como somos egoístas e não agimos de acordo com Seu mandamento: fazer ao próximos assim como queremos que nos façam. Queremos ser perdoados pelas nossas ofensas, mas trancamos nosso coração para perdoar uma simples falha de alguém em relação a nós. Queremos ter o perdão de nossas dívidas, mas condenamos aqueles que nos devem. Quem nunca precisou do perdão de alguém? Mas é interessante observar que aquele que um dia magoou, injuriou ou fez algo de mal a quem lhe fez o bem, mesmo obtendo o perdão dessa ou de outras pessoas, nem sempre é capaz da mesma atitude para quem lhe perdoou, aceitando suas falhas. Assim como Jesus exorta o servo a fazer como lhe fizeram, mostrando-lhe a incoerência de seus atos, Ele faz a nós neste momento.
Amado(a), Jesus está lhe dizendo: se você um dia recebeu o perdão por suas ofensas ou negligências, por que ainda mantém seu coração endurecido e não é capaz de perdoar também? Não se esqueça de que assim como julga também será julgado e que o perdão que retém é o câncer que contamina suas relações.
Graça e Paz!








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