sábado, 24 de dezembro de 2011



Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado filho do Altíssimo; o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi seu pai; 33 e reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. (Lucas 1:31-33)

Amado(a), embora tradicionalmente o Natal seja um feriado cristão, ele é amplamente comemorado por muitos não-cristãos. Vemos que alguns de seus costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares e destoam completamente da proposta bíblica. A própria data natalina não corresponde ao nascimento Daquele que deveria ser o centro da comemoração. Muitas práticas são oriundas do paganismo, o consumismo exacerbado, a gula e a exibição de árvores estão longe de assemelhar ao acontecimento que deveria ser lembrado pela humanidade. O Natal, como é disseminado hoje, está longe de ser a festa de comemoração do maior acontecimento da humanidade: o nascimento do Salvador. O que vemos hoje é uma apologia ao consumismo, ao mundanismo, uma volta ao paganismo. Papai Noel é uma figura mitológica popular em muitos países, associada com os presentes para crianças.. Segundo a visão do mundo, orquestrada por aquele que procura até hoje imitar a Deus e distanciar os Seus filhos do verdadeiro ensinamento, Papai Noel arvora-se a tomar o lugar do Redentor. É a figura dele que está em todos os lugares, como se fosse onipresente. Mas o único onipresente é Deus. O “bom velhinho”, com aparência do bem, está sempre disposto a presentear e conhece os desejos de todos, mas o único que pode presentear, segundo a nossa necessidade é Deus. Como a troca de presentes e tantas outras caracteristicas da festa de Natal envolvem um aumento da atividade econômica entre cristãos e não cristãos, a festa tornou-se um período chave para o comércio. Poucos são os que se lembram do aniversariante. O culto a Deus é deixado ao segundo plano. É apenas uma preliminar para as festividades mundanas.
Amado(a), não se deixe enganar pelas aparências. Deus não se agrada de mistura e nos chama a voltar à prática das primeiras obras. A voltar ao primeiro amor. Que façamos o Natal do Senhor e não o natal do mundo. Sejamos mais tolerantes e olhemos para o outro com amor sincero. Que em nossas palavras o nosso interlocutor ouça a voz de Cristo. Que a delicadeza dos nossos gestos revele a alegria e a esperança do nascer em Cristo para a vida eterna. Que nossos problemas sejam sempre motivo para testemunhos da Glória de Deus que se revela em nós. Que a generosidade habite nossos corações e nossas vidas e que o entusiasmo guie nossos passos e nossas ações. Que não tenhamos que esperar o Natal ou o Ano Novo para festejar nosso dia a dia, mas que vivamos de tal forma que tudo em nós seja abundante ainda que passemos por lutas. Se Jesus nasce em nós verdadeiramente, não precisamos nos angustiar. Ele é Deus e em Deus faremos proezas.
Graça e Paz!

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