sexta-feira, 14 de outubro de 2011



Guarda a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem dolosamente. (Salmos 34:13)



Amado(a), o salmista nos exorta a não usarmos as palavras para o mal, porque todo veneno que sair de nossas bocas certamente será destilado contra nós mesmos. Quem deixa de proferir uma palavra de bênção para falar com maldade ou hostilidade perde a oportunidade de colher frutos saudáveis pois nossas palavras têm poder e delas podemos extrair virtudes ou maldições. Deus conhece e sonda todos os corações e sabe o que vai em nossa mente bem antes de expressarmos o que sentimos ou desejamos. Ele sabe quando empregamos nossas línguas para o mal e certamente nossa maldade não ficará impune. Quantas vezes matamos com o furor de nossos lábios e sacrificamos inocentes porque não atentamos para o que nos ensina o salmista. A palavra proferida corrói e corrompe e não raras vezes acaba destruindo muito mais do que uma arma. Mas o salmista nos lembra também que, se falamos mal de alguém que nos fez bem, o Senhor será nosso juiz. Ele age em favor do justo e nada lhe afetará porque perto está daqueles que têm o coração puro e quebrantado, mas o maldoso há perecer na sua própria maldade.
Amado(a), antes de falar, julgar ou condenar alguém, pondere se sua atitude não está sendo injusta ou leviana, porque o Senhor resgata a alma de seus servos e não permitirá que ele seja atingido.
Graça e Paz!

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