terça-feira, 9 de junho de 2009

Palavra Viva: Palavra Diária para Comunhão




“E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.” (I Coríntios 13:3-4)


Amado(a),


Só Deus conhece o coração do homem, só Ele sabe os verdadeiros motivos que nos levam a tomar decisões. Se não for por amor, nada do que fazemos vale. Entregar toda a riqueza aos pobres pode significar querer mostrar aos outros o quanto se é bom ou trazer a atenção para si, ou tantas outras coisas diferentes, vazias e até mesquinhas que somente Deus pode saber o motivo. Não nos cabe julgar. Só Deus sabe o que há de mais profundo por detrás das nossas atitudes. Entregar o próprio corpo a morte, sem amor, é suicídio e nada mais que isso. Sem amor, as atitudes são desnecessárias, falsas, carregadas de motivações erradas e que não servirão para coisa alguma. O amor é sofredor porque se compadece e compartilha a dor do outro, é benigno porque tem prazer em fazer o bem, não sente inveja porque não deseja a felicidade alheia para si, mas apenas deseja que o outro seja feliz. O amor não é leviano porque não age sem pensar, de forma impulsiva e sem prudência, deixando de considerar as pessoas a sua volta ou as circunstâncias. O amor não se ensoberbece porque não considera a si mesmo grande, mas considera o outro maior que a si mesmo. Examine seu coração e procure a motivação verdadeira que gera em você o fazer o bem. Deixe o Espírito Santo mostrar a você a sua fraqueza e examine sua vida com os olhos de Deus.
Deus lhe abençoe!

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