segunda-feira, 15 de junho de 2009

“E tentaram a Deus nos seus corações, pedindo carne para o seu apetite.”(Salmos 78:18).




Amado(a), esse versículo lembra a caminhada do povo de Deus pelo deserto, rumo à Terra Prometida. Esse povo, mesmo recebendo de Deus o precioso maná, a medida certa para seu sustento, reclamava e murmurava desejando carne. Carne que fez a escravidão desse povo. Quantos de nós reclamamos sem motivos, sem nos lembrar de glorificar a Deus pelo pão de todo dia e pela dádiva de vida e saúde. Porque Deus tem cuidado de nós na justa medida. Mas ansiamos pela carne, a carne que nos rouba a comunhão com o Pai, que nos leva a pecar e a buscar no mundo satisfações passageiras e enganadoras. Observe que o salmista diz no verso 37 “Porque o seu coração não era reto para com ele, nem foram fiéis na sua aliança.” Isso nos lembra, amado(a), o quanto somos incoerentes em nossas atitudes, e inconstantes em nossas ações. Nem mesmo nossos discursos são consistentes. Falamos que queremos algo e fazemos tudo ao contrário. Dizemos que queremos paz, mas nossas atitudes são belicosas. Dizemos que queremos estabilidade, mas nunca nos firmamos: na igreja, nas relações pessoais, no trabalho. Nem mesmo mantemos as amizades sinceras. Agimos muitas vezes com desrespeito e negligência com aqueles que sempre estiveram dispostos a caminhar conosco. Dizemos que amamos a família, mas ficamos tempos sem saber notícias de nossos entes queridos. Negligenciamos nossos pais, nossos amigos, ignoramos nosso papel de evangelizadores, quando dizemos que somos cristãos. E assim, seguimos tentando a Deus em nossos corações. Até quando, amado(a)? Já sabemos qual será o fim disso, por que então, continuar murmurando enquanto podemos nos fartar com o maná que sempre vem?
Graça e Paz!

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