“Livra-me o Deus dos meus inimigos, defende-me daqueles que se levantam contra mim.” (Salmos 59:1).”

Amado(a), Deus é sempre o nosso grande escudo contra toda e qualquer armação do inimigo. Se estivermos firmes Nele, certamente estaremos seguros, pois Ele nos defende daqueles que se levantam contra nós. Mas não pense, amado(a), que nosso inimigo se declara e luta com armas visíveis. Muitas vezes o inimigo de nossas almas entra na batalha com armas sutis, colocando diante de nós algo ou alguém que nos parece do bem, que nos alegra e nos anima, que nos faz sentir fortes e poderosos, ou que nos convence tão sedutoramente a nos afastar dos caminhos do Senhor, sem que nos demos conta dessa estratégia. É engano nosso pensar que o inimigo vem armado com cara de poucos amigos, mostrando as garras, ou o chifre. Ele se apresenta como aquilo que tanto ansiamos, pode ser um relacionamento fora dos padrões de Deus, pode ser uma conquista material. Mas o que vem como presente pode nos custar caro, se não atentarmos para o que ensina a palavra do Senhor. Contudo, amado(a), não é difícil reconhecer essa sutileza, se formos inteligentes o suficiente para não nos desviarmos daquilo que nos ensina a Bíblia: tudo que foge dos seus preceitos não provém de Deus. Se seu relacionamento em princípio lhe parece uma benção, mas tem servido para lhe tirar da presença de Deus, se seus amigos têm lhe desviado da casa do Senhor, lembre-se de quão efêmera é a alegria sem Cristo. Em que fase você se encontra hoje: eufórico(a) e feliz, acreditando que entrou a bênção pedida, ou sentindo-se preso sem ter uma saída, porque já viu que os atalhos nada mais são que uma armadilha para lhe roubar a benção? Mas ainda é tempo de reconhecer que errou, que deixou de lado o banquete da casa do pai, para se enganar com coisas passageiras e sem proveito, que sequer lhe trazem paz ou alegria duradoura. Somente o Senhor pode lhe dar o duradouro que vem acompanhado de paz. Pense nisto!
Graça e Paz!