Amado(a), observe que Davi se compara com a oliveira verde na casa de Deus. A oliveira é a árvore que produz a azeitona, e dela se extrai o azeite. No tempo de Davi se valorizava muito esse produto, porque servia para quatro coisas fundamentalmente: para ungir, para alimentar, para iluminar e para fazer sabão.
O azeite da unção é a primícia. O que primeiro é extraído do fruto da oliveira. Ele servia para ser usado no templo, na unção e na adoração ao Senhor. Davi desejou ser esse azeite: um instrumento de adoração a Deus, porque sentia a necessidade de oferecer o melhor para Senhor. Como alimento, o azeite nutre o corpo. E Davi ansiava por mostrar aos famintos o verdadeiro alimento: ”Jesus é o Pão Vivo que desceu do céu! Quem comer desse pão jamais morrerá!”
E para iluminar o azeite precisa ser consumido. Davi sabia que, quando temos uma vida cheia da luz do Senhor, influenciamos tudo ao nosso redor, então almejava ser esse azeite que ilumina. Mas também a sobra, que servia para fazer sabão, dava o seu melhor que era limpar e purificar o que estava sujo.
Ser oliveira na casa de Deus é tarefa que exige uma maneira de viver abnegada e exemplar. Não é para cristão sem compromisso, pois nossa conduta deve fazer com que outras pessoas glorifiquem a Deus, conforme está escrito em Mateus, 5.16: “Assim, resplandeça a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai que está nos céus.”
Desse modo, para sermos como oliveiras na casa de Deus precisamos estar dispostos a sermos moídos por Ele, para que possamos produzir azeite de qualidade, ou seja, frutificar para adorar, alimentar, iluminar e purificar.
Amado(a), como Davi, você deseja ser oliveira na casa de Deus, ou está satisfeito(a) em ser apenas folha que vai ao sabor do vento?
Graça e Paz!
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