Ó profundidade da
riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são
os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a
mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para
que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são
todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém! Romanos 11:33-36
A nossa vida deve ser uma vida de
adoração a Deus, a nossa prioridade, como filhos e como igreja deve ser adorar
a Deus. E essa adoração não deve ser um rito exercido apenas na igreja, quando
congregamos. Adoração não está relacionada ao lugar, ela envolve compromisso,
humilhação, estilo de vida, santidade, testemunho. Portanto, nossa adoração deve
ser ato contínuo, sem intervalos, em todos os espaços e, principalmente, em espírito
e em verdade. Devemos glorificar ao Senhor com nossas atitudes, em permanente
adoração, diante dos homens como testemunho perene, numa vida de adoração que
envolve todas as áreas de nossas vidas, atendendo ao que Jesus disse à mulher
samaritana, em João 4:21, porque
“não adorareis nem
neste monte, nem em Jerusalém, mas vem a hora e já chegou em que os verdadeiros
adoradores adorarão os Pai em espírito e em verdade”.
Para refletir: Você tem adorado a Deus com suas atitudes, ou apenas com
cânticos?
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