Geralmente, ao se aproximar o final de ano, o que
mais se destaca são as luzes vislumbrando as festas natalinas e de passagem de
ano, ao tempo em que as pessoas se aglomeram nas lojas para a compra de
presentes. E a figura mais notória tem sido a multiplicação de um velhinho de
barbas brancas e sorriso fácil, em quase todos os espaços. Mas os cristãos precisam
refletir sobre o quanto essas luzes e a pseudo onipresença desse símbolo
natalino tem ofuscado nossos olhos impedindo-nos de contemplar a verdadeira Luz
do Natal. O texto em epígrafe registra uma passagem de Jesus menino, quando
Seus pais não notaram Sua ausência. Nesse momento, devemos refletir se, diante
das luzes mundanas, também não estamos deixando para trás O Menino. Precisamos
nos lembrar de que Papai Noel não é onipresente, apesar de tantas imagens, não é
onisciente, tampouco onipotente como o verdadeiro aniversariante de quem nos
fala o profeta Isaías 9:6
Afinal, um menino nos nasceu, um filho
nos foi concedido, e o governo está sobre os seus ombros. Ele será chamado
Conselheiro-Maravilhoso, Deus Todo Poderoso, Pai-Eterno; Sar-Shalom,
Príncipe-da-paz.
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