quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Então Moisés levantou a sua mão, e feriu a rocha duas vezes com a sua vara, e saiu muita água; e bebeu a congregação e os seus animais. Números 20: 11





O trecho em epígrafe nos leva a refletir sobre um aspecto muito característico do povo de Deus na sua travessia no deserto e que ainda persiste entre o povo hoje. Apesar de ter visto o livramento e o cuidado de Deus desde a saída do Egito, o povo, ao atravessar dias de escassez e sequidão, em vez de confiar e esperar em Deus a provisão, seguiu murmurando, mesmo conhecendo quem é esse Deus que abriu o Mar Vermelho, que mandou o maná do céu, que colocou nuvens de refrigério. Em vez de reclamar, quando passarmos pelo deserto, devemos nos lançar aos pés do Senhor e esperar pelo Seu socorro, porque Deus só revela a Sua glória para quem se rende a seus pés. Por isso, atentemos para a exortação de Paulo

“Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas; para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;” (Filipenses 2:14-15)

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