O trecho em epígrafe nos leva a refletir sobre um
aspecto muito característico do povo de Deus na sua travessia no deserto e que
ainda persiste entre o povo hoje. Apesar de ter visto o livramento e o cuidado
de Deus desde a saída do Egito, o povo, ao atravessar dias de escassez e
sequidão, em vez de confiar e esperar em Deus a provisão, seguiu murmurando,
mesmo conhecendo quem é esse Deus que abriu o Mar Vermelho, que mandou o maná
do céu, que colocou nuvens de refrigério. Em vez de reclamar, quando passarmos
pelo deserto, devemos nos lançar aos pés do Senhor e esperar pelo Seu socorro,
porque Deus só revela a Sua glória para quem se rende a seus pés. Por isso,
atentemos para a exortação de Paulo
“Fazei todas as coisas sem murmurações
nem contendas; para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus
inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual
resplandeceis como astros no mundo;” (Filipenses 2:14-15)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos o seu comentário!