domingo, 24 de março de 2019

Contudo, Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro; tu és o oleiro. Isaías 64:8





O profeta Isaías faz uma analogia de nosso processo de edificação e crescimento espiritual em busca da estatura de Cristo com o processo de confecção de vasos. Assim como na fabricação de vasos primeiro é necessária a preparação do barro que vai ser utilizado pelo oleiro que o moldará na forma desejada para depois levá-lo ao formo para secar. Nessa metáfora, entendemos que Deus é o oleiro, Israel, o vaso. Israel havia se afastado de Deus e por isso precisava ser quebrado pelo oleiro. Por extensão, a Igreja é o Israel de Deus e por isso precisa compreender essa mensagem agindo com disponibilidade para descer à casa do Oleiro e se deixar ser moldada. O melhor lugar para o barro estar é nas mãos do oleiro, pois só ele pode dar a melhor forma ao vaso. Mas há uma lição muito importante que devemos aprender:  o barro não tem querer. Ao barro não resta outra opção a não ser a de render-se à vontade soberana do oleiro que o manipula. Se somos barro, devemos deixar que o Oleiro nos molde segundo a Sua vontade

 “...porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes?” (Isaías 45:9).

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