Essa passagem que narra a
orientação dada ao rei Ezequias pelo profeta Isaías nos faz refletir sobre a
forma como reagimos às notícias boas ou más que nos chegam em determinados
momentos de nossas vidas. É nos extremos que demonstramos quem realmente somos
e como vemos Aquele que nos criou. O profeta relata o episódio em que anuncia a
iminente morte do rei Ezequias gravemente doente, contudo, Ezequias se humilha
diante de Deus, e o Senhor mais uma vez lhe ouve a oração e lhe acrescenta mais
quinze anos de vida. Isso nos mostra que em vez de nos revoltarmos com as más
notícias, ou responsabilizarmos a Deus por não nos livrar de algo indesejado,
devemos fazer como aquele rei diante do infortúnio: clamar e pedir ao Senhor
por uma mudança. Entendemos que os filhos de Deus que têm uma vida de oração
ativa, são ouvidos por Ele. Assim como fez ao rei Ezequias, Deus revogará ao
que clama o decreto de morte. Pela graça e misericórdia o Senhor atende a
oração de seu servo. Mas lemos também nessa passagem que após a recuperação, o
rei escreveu seu testemunho contando como se sentia e como Deus o restaurou. Isso
nos mostra que é muito importante que saibamos ser gratos a Deus, e contar a
todos de forma jubilosa seu agir em nossas vidas. Tal qual o testemunho de
Ezequias que atravessa gerações e ainda hoje nos encoraja a confiar em Deus,
nosso testemunho também é uma forma de louvarmos a Deus e de abençoarmos outras
vidas e para que possamos cantar como o salmista
Mudaste o meu pranto em dança, a minha
veste de lamento em veste de alegria, para que o meu coração cante louvores a
ti e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te darei graças para sempre. Salmos
30:11-12
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