O apóstolo Paulo nos convida a fazer um
exame para verificarmos que tipo de cristãos temos sido. Como tem sido nossa
vida diante de Deus e diante dos homens. Precisamos reconhecer nossas atitudes
para termos a consciência exata de quem servimos: a Deus o às aparências do
mundo.
Cristão apenas no nome não serve a Deus de
modo digno e não faz jus ao adjetivo, tampouco pode ser considerado um
substantivo diante do Senhor, posto que não é autêntico, por atribuir a si
somente um título e não a essência. Quem não tem compromisso com Deus não pode
ser qualificado como cristão. Aquele cujo pecado é regra e não uma exceção,
ainda é anda em trevas, e escravo do mundo não pode se sentar à mesa de Deus
com a dignidade que é própria dos que agem segundo a vontade do Pai. Para
sermos um autêntico cristão, precisamos nos dedicar a coisas que edificam e
deixarmos de ser tutelados pelo pecado. Quem come na mesa do Senhor não pode
mais nos subjugar ao pecado, mas, nascido de novo, deve viver na fé em Jesus,
agradando-Lhe em tudo. Quem é nascido de novo dá testemunho de vida e de
renovação. Não vive das velhas práticas. Mudar o título não significa mudar a
condição e é na atitude que se reconhece um cristão genuíno. Aquele que é
liberto verdadeiramente do pecado come sempre na presença do Rei e faz jus ao
que diz o profeta Jeremias
E lhe fez mudar as vestes da sua prisão; e passou a comer pão sempre
na presença do rei, todos os dias da sua vida. Jeremias 52:33
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