O apóstolo Paulo, incansável defensor do
Evangelho e da conduta cristã coerente, faz uma reflexão sobre a forma como a
Igreja tem se conduzido e pondera sobre a sua condição de líder se seus filhos
na fé não vivem como deveriam, de acordo com a Palavra. Ele ficaria humilhado, e
essa conduta contrária à sã doutrina faria com que o apóstolo chorasse, não
podendo gloriar-se neles, por isso afirmou que, em vez de ir ter com eles em
alegria (2 Coríntios 3.2), teria de apresentar-se em tristeza (2 Coríntios
2.1-3). Paulo se refere à imoralidade sexual com a qual os coríntios haviam se
envolvido antes de converterem-se e, provavelmente, temia que alguns já
estivessem outra vez envolvidos com esses pecados e não tivessem se
arrependido. A ponderação do apóstolo cabe também em nossos dias, quando vemos,
com tristeza, que a imundícia tem contaminado a Igreja atual. Muitos ainda são levados
a pensar que não podem ser diferentes do mundo e que não há mal em se adequar
ao que vive a sociedade. Mas nem sempre o que é normal ou legal é moral. E precisamos
nos lembrar que são homens falhos e pecadores que fazem as leis, e tornam legal
o que é contrário à Palavra de Deus. O fato é que, na aparência da normalidade muitos
se perdem, por isso o cristão deve ter discernimento e pedir ao Senhor como fez
Davi
Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do tumulto dos que
praticam a iniquidade. Salmos 64:2
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