O crescimento da Igreja
primitiva era impressionante, desde o dia de Pentecostes, quando o Senhor
acrescentou à Igreja todos os que de bom grado receberam a Palavra, e foram batizados.
Das quase três mil almas que se pronunciaram com a disposição de seguir a
missão apostólica e de formar o Corpo de Cristo, movido pelo Espírito Santo, o número
dos discípulos ia crescendo, por isso houve necessidade de escolher, entre eles,
homens cheios do Espírito Santo e sabedoria, para colaborarem na administração
dos negócios da Igreja, pois os apóstolos não podiam deixar os ministérios da
Palavra e da Oração, autênticos pilares da fé daquela multidão. Assim a Igreja
se estabelecia também com a organização de seus ministérios. Para que alguns se
dedicassem com mais tempo à oração, o estudo da Palavra para plantar vida nos corações a partir das
Boas Novas, outros cuidavam dos negócios seculares a fim de que a Igreja
pudesse se sustentar e seguir firme a sua missão. Os apóstolos tinham
consciência disto e, por isso, permaneceram íntegros, cuidando integralmente na
Obra da Oração e da Palavra. E assim como fez Moisés, na condução do povo de
Deus na travessia do deserto, os discípulos dividiam responsabilidades, cada um
fazendo uso do dom que Deus lhe deu. Essa também deve ser a conduta da Igreja
atual. Somos todos coparticipes dessa missão e precisamos colocar os dons que
Deus nos emprestou a serviço da Igreja do Senhor. Assim, se todos trabalharmos com honestidade
na tarefa que nos foi confiada a Obra será feita mais eficientemente.
O Senhor está longe dos ímpios, mas
a oração dos justos escutará. Provérbios 15:29
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