Essa é uma passagem,
provavelmente, conhecida por cristãos e não cristãos. A Bíblia narra que os discípulos
voltaram do evangelismo, foram ter com Jesus, e foram seguidos por uma multidão
faminta. Obviamente não levaram alimentos e nem tinham dinheiro para comprar
alimento para cerca de 20 mil pessoas, conforme estima a Bíblia. Os discípulos
não contavam com essa adesão súbita e não sabiam o que fazer, mas Jesus já
sabia desde o início. Com essa passagem aprendemos algumas importantes lições. Vemos
que os discípulos encontraram um menino que tinha o jantar garantido para ele e
sua família, mas se dispôs a dividir. O que parecia ser pouco era tudo o que
ele tinha, era o seu melhor e ele não reteve. Vemos também que é no deserto que
Jesus inicia a sua obra, cura os enfermos e anuncia a mensagem de amor, perdão
e salvação. Vemos que Jesus se preocupa também com nossas necessidades físicas
e com todos os aspectos da vida humana. Como fez na travessia do deserto no
passado, Deus proveu o alimento para o povo e Jesus prova que mesmo com pouco
ou nenhum recurso, ele tem o poder de fazer multiplicar, prosperar e suprir as
necessidades dos seus servos. Deus é o mesmo ontem e hoje e assim como deu o maná no deserto, providenciou alimentos
para a multidão, por isso o salmista nos diz
Fui moço, e agora sou velho; mas
nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão. Salmos 37:25
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