sábado, 23 de abril de 2016

“Porventura não sou eu filho de Benjamim, da menor das tribos de Israel? E a minha família a menor de todas as famílias da tribo de Benjamim? Por que pois me falas com semelhantes palavras?”1 Samuel 9:21



Esse questionamento de Saul ao ser escolhido para inaugurar a monarquia em Israel faz-nos refletir sobre valores e preconceitos que pairam na sociedade e também entre o povo de Deus. Os reis são feitos da mesma matéria humana que os seus súditos. Se as condições de escolha dos regentes dos vários povos se basearam em situações  diversas, a escolha de Deus recaiu sobre um filho da casa de Benjamim a menor das tribos de Israel. Deus quis mostrar que Seus propósitos se cumprem nos humildes. Ao ouvir as palavras do profeta, a reação de Saul foi de surpresa porque se sentia pequeno. Assim como reagiu Gideão em Juízes 6:15 diante da missão que lhe foi confiada: “Ai, Senhor meu, com que livrarei a Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu o menor na casa de meu pai”.  A  humildade é necessária para que “haja dependência de Deus, pois sem essa dependência os grandes planos de Deus não se concretizam em nós. Por isso a Bíblia ensina a humilde dependência do poder de Deus: 


“Deus resiste aos soberbos; dá, porém, graça aos humildes” (Tg 4:6) e “... cingi-vos de humildade uns para com os outros, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (I Pedro  5:5). 

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