Esse versículo, parte da belíssima oração
de Ana, nos faz refletir sobre a efemeridade dos bens materiais. Vemos com frequência
pessoas prósperas e bem sucedidas ou com certo poder se depararem com um revés em
suas vidas e assim são surpreendidas com a falência ou perda de posição e muitos
vão da opulência à pobreza de um dia para o outro. Neste momento os “amigos” se
afastam e a angústia toma conta. Mas também vemos pessoas pobres materialmente
superarem as dificuldades e mesmo em meio as chamadas crises conseguem mudar de
posição. Tanto a pobreza quanto riqueza procedem do mesmo Deus e aquele que
conhece a Sua soberania sabe que nesta terra tudo é passageiro, mas Deus não
desampara aquele que Nele espera. Deus é o que provê e assim como não desamparou
Ana não deixará desfalecer aquele que O busca, na abundância ou na privação. Quando
conhecemos e entregamos nossos problemas aos cuidados do Criador, podemos
afirmar como o apóstolo Paulo, certos de que Ele sabe a exata medida de nossas
necessidades.
Sei estar abatido, e sei também ter
abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a
ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer
necessidade. Filipenses 4:12.
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