terça-feira, 19 de abril de 2016

E chamou ao menino Icabode, dizendo: De Israel se foi a glória! Porque a arca de Deus foi tomada, e por causa de seu sogro e de seu marido. 1 Samuel 4:21



Icabode foi o nome dado pela nora do sacerdote Eli ao filho que lhe nasceu no momento em que, entrando em trabalho de parto, soube da morte de seu sogro, de seu marido e de seu cunhado, depois que a Arca do Senhor que deveria estar aos cuidados dos filhos de Eli foi levada pelos filisteus. Ao dar à luz, em momento de intensa tristeza, a mulher de Finéias morreu Icabode simboliza a tristeza de muitas vidas e a ausência da perspectiva da aliança nos dias de hoje. A vida de aparência sem a luz de Cristo tem sido comum nos lares e na sociedade e também na Igreja. A impureza, a mentira, a falta de compromisso com a Obra de Deus é o Icabode que sobrevive na morte da santidade, da piedade, do amor genuíno. O caminho do Icabode é a permissividade, a ideia de que o mundo pode entrar na Igreja, em vez a Igreja entrar no mundo.  Mas entrar no mundo não quer dizer viver as coisas do mundo, como israelitas que adotam os costumes filisteus. Entrar no mundo significa levar a Glória de Deus ao mundo e não permitir que a Sua Glória seja levada. Infelizmente, a linha que divide mundo e igreja está se apagando. Precisamos ouvir Tiago 4:4 quando nos adverte:


 “Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois que quer ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus”. 

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