Icabode foi o nome dado pela nora do
sacerdote Eli ao filho que lhe nasceu no momento em que, entrando em trabalho
de parto, soube da morte de seu sogro, de seu marido e de seu cunhado, depois que
a Arca do Senhor que deveria estar aos cuidados dos filhos de Eli foi levada
pelos filisteus. Ao dar à luz, em momento de intensa tristeza, a mulher de
Finéias morreu Icabode simboliza a tristeza de muitas vidas e a ausência da perspectiva
da aliança nos dias de hoje. A vida de aparência sem a luz de Cristo tem sido
comum nos lares e na sociedade e também na Igreja. A impureza, a mentira, a
falta de compromisso com a Obra de Deus é o Icabode que sobrevive na morte da
santidade, da piedade, do amor genuíno. O caminho do Icabode é a
permissividade, a ideia de que o mundo pode entrar na Igreja, em vez a Igreja entrar
no mundo. Mas entrar no mundo não quer
dizer viver as coisas do mundo, como israelitas que adotam os costumes filisteus.
Entrar no mundo significa levar a Glória de Deus ao mundo e não permitir que a
Sua Glória seja levada. Infelizmente, a linha que divide mundo e igreja está se
apagando. Precisamos ouvir Tiago 4:4 quando nos adverte:
“Infiéis, não compreendeis que a
amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois que quer ser amigo do mundo,
constitui-se inimigo de Deus”.
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