domingo, 22 de junho de 2014

Conheço as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde satanás habita. Mas algumas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel, para que comessem dos sacrifícios da idolatria, e fornicassem. Apocalipse 2:13-14






Esse texto foi dirigido à Igreja de Pérgamo, referido pelo apóstolo João como o lugar onde reina satanás, onde predomina a cegueira espiritual, floresce o misticismo, onde se propaga o paganismo, prospera a mentira religiosa e aflora a perseguição e a sedução ao povo de Deus. Mas observamos que esse texto bem cabe na sociedade de nosso tempo que, a pretexto da liberdade de expressão, cria homens e mulheres vazios, sedentos de sentido, afoitos pela vida e pelos prazeres, tão desejosos de satisfação plena, mas, ao mesmo tempo, tão confusos e desesperançados. Na concepção de muitos, a vida é breve e na busca desenfreada pelo prazer e na ânsia de eternização da juventude as pessoas estão perdendo a própria vida. Em Pérgamo vários deuses eram adorados, as pessoas buscavam a cura pelo poder da serpente, as pessoas queimavam incenso e adoravam o imperador como Senhor. Essa igreja, como a atual está rodeada por uma sociedade permissiva, com valores mundanos, com heresias nos bombardeando a todo instante. A Bíblia mostra que satanás não teve êxito contra a igreja usando a perseguição por isso mudou sua estratégia e passou a usar a sedução. Quando a igreja aceita passivamente a proposta do mundo e se dispõe a um aparente inofensivo ecumenismo, dando espaço ao culto hedonista ou a deuses diversos ela abre a guarda e a cede à sedução do engano religioso. Comissionados por Jesus, precisamos abrir os olhos das pessoas que ainda estão cegas diante dessa realidade e não veem satanás como um ser espiritual inteligente, que tem um reino e sob seu comando um exército de espíritos malignos que cega o entendimento dos descrentes e instiga os homens a pecar, induzindo-os ao erro.

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