Paulo, em carta aos Gálatas trata de um aspecto da natureza humana: a
vaidade. Mas não se trata da vaidade como é entendida socialmente, no sentido
de cuidado. Deus não condena o nosso desejo de nos manter saudáveis e vistosos,
o nosso cuidado com o corpo, o cuidado com os cabelos, o uso de joias, de
roupas e adornos, desde que isso não esteja em primeiro lugar, ou que nos leve
a uma idolatria do corpo. Não há nada de mal em se embelezar, em cuidar do
corpo, pois, segundo a Bíblia, nosso corpo
ele é templo do Espírito e deve ser bem tratado. A vaidade não significa cuidar da beleza, ou
andar na moda, para sermos socialmente adaptados, bem arrumados, com adornos,
mesmo que isso também seja vaidade no sentido de sentido de que é passageiro, conforme ensina Salomão.
O que Deus condena é a vaidade, no sentido de sermos arrogantes, julgando-nos
melhor do que outro porque temos circunstancialmente uma posição de destaque ou
que nos coloque à frente. Dinheiro,
status, poder, joias e aparências são vaidade, quando não são um meio de
glorificar a Deus e constituem-se tão somente em um fim em si mesmo. A vaidade
que pressupõe o orgulho e arrogância é abominável a Deus, por isso o salmista
declarou: “O SENHOR conhece os pensamentos do homem, que são vaidade”. Salmos
94:11.
Devocionais da Igreja Cristã Manancial de Vida Contatos: devocionaisicmv@gmail.com
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