sábado, 9 de novembro de 2013

Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. Gálatas 6:3


 Paulo, em carta aos Gálatas  trata de um aspecto da natureza humana: a vaidade. Mas não se trata da vaidade como é entendida socialmente, no sentido de cuidado. Deus não condena o nosso desejo de nos manter saudáveis e vistosos, o nosso cuidado com o corpo, o cuidado com os cabelos, o uso de joias, de roupas e adornos, desde que isso não esteja em primeiro lugar, ou que nos leve a uma idolatria do corpo. Não há nada de mal em se embelezar, em cuidar do corpo, pois, segundo  a Bíblia, nosso corpo ele é templo do Espírito e deve ser bem tratado.  A vaidade não significa cuidar da beleza, ou andar na moda, para sermos socialmente adaptados, bem arrumados, com adornos, mesmo que isso também seja vaidade no sentido de  sentido de que é passageiro, conforme ensina Salomão. O que Deus condena é a vaidade, no sentido de sermos arrogantes, julgando-nos melhor do que outro porque temos circunstancialmente uma posição de destaque ou que nos coloque à frente.  Dinheiro, status, poder, joias e aparências são vaidade, quando não são um meio de glorificar a Deus e constituem-se tão somente em um fim em si mesmo. A vaidade que pressupõe o orgulho e arrogância é abominável a Deus, por isso o salmista declarou: “O SENHOR conhece os pensamentos do homem, que são vaidade”. Salmos 94:11. 

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