“Pelo que também Deus o
exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome; para que ao nome de Jesus se dobre todo
joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é
Senhor, para glória de Deus Pai.” Filipenses 2:9-11
Não há como contestar a força desta palavra do
apóstolo Paulo que afirma que só há um nome diante do qual todos os joelhos
devem se dobrar: Jesus. Esse é o nome que deve ser clamado e reverenciado. Os demais
devem ser reconhecidos pelo que representaram, pela santidade, pelo testemunho,
mas jamais devem ser igualados ou colocados em posição superior ao nome do
Senhor Jesus. Ninguém pode negar que Maria está no céu, ou que Pedro, João,
Paulo, também estejam. Assim como outros servos do Altíssimo também foram para
a presença do Pai, mas ninguém foi
encontrado digno de ao menos olhar para
o livro que estava na mãos de Deus, e também de abrir seus selos, conforme diz João
no livro do apocalipse. Ninguém…. absolutamente ninguém dos que estavam nos
céus era digno sequer de olhar para o livro que estava nas mãos de Deus. Nem
mesmo Maria, a mãe do Senhor! Isso significa que não podemos atribuir a ela ou
a qualquer outro santo o que é só pode ser atribuído a Jesus. Não podemos pedir
a São Paulo, mesmo reconhecendo que ele é santo, o que só pode ser mediado por
Jesus. Não podemos fazer deste santo uma imagem de escultura e cultuá-lo,
clamando que interceda por nós, pois ele mesmo nos exortou a não fazermos isso.
O apóstolo Paulo em 1 Coríntios 10:14 exorta o povo a não ser idólatra
“Portanto, meus amados, fugi da idolatria”. Esse mesmo santo que é idolatrado
em várias igrejas e para quem são feitas imagens para que in(fieis) se curvem
diante dele, descumprindo o seu próprio pedido, também nos ensina o que disse
em 1 Timóteo 2:5-6. “Porque há um só
Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”. Se reconhecemos
Paulo como santo, e ele é pelas suas atitudes, em vez de pedirmos a sua intercessão
junto de Deus, devemos atender o que ele exorta: não nos deixemos corromper
pela idolatria, não nos curvemos diante de nenhuma imagem de escultura. Adoremos
a Deus em Espírito e reconheçamos que só há um mediador entre Deus e os homens:
Jesus Cristo de Nazaré.
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