“Todavia perguntais:
Por que? Porque o Senhor tem sido testemunha entre ti e a mulher da tua
mocidade, para com a qual procedeste deslealmente sendo ela a tua companheira e
a mulher da tua aliança. E não fez ele somente um, ainda que lhe sobejava
espírito? E por que somente um? Não é que buscava descendência piedosa?
Portanto guardai-vos em vosso espírito, e que ninguém seja infiel para com a
mulher da sua mocidade. Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de
Israel, e aquele que cobre de violência o seu vestido; portanto cuidai de vós
mesmos, diz o Senhor dos exércitos; e não sejais infiéis.” (Malaquias
2:14-16)
A Bíblia deixa bem claro neste registro do profeta
Malaquias e em várias outras passagens bíblicas que Deus não se agrada que as
pessoas se divorciem, por isso a Bíblia diz que se um dos esposos se divorcia
por outra razão além de adultério, ambos devem permanecer solteiros. Em 1
Coríntios 7:10-11 há uma recomendação “Todavia, aos casados, mando, não eu mas o
Senhor, que a mulher não se aparte do marido; se, porém, se apartar, que fique
sem casar, ou se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.” Cristo reconhece apenas uma razão válida para
o divórcio, e ela está explicitada em Mateus 5:32 “Eu, porém, vos digo que todo
aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de infidelidade, a faz
adúltera; e quem casar com a repudiada, comete adultério.” Hoje em dia, as
pessoas têm banalizado as relações, o compromisso, a aliança, como se isso não trouxesse
consequências. No entanto, o vazio, a frustração que toma conta do espaço deixado
pelo descaso com o propósito de Deus para a vida conjugal é irremediável. Dificilmente
se apaga a marca desta infidelidade para com Deus. Quando se faz votos diante
de Deus, as palavras proferidas não podem ser apenas um ritual. A palavra
empenhada é levada aos pés do Senhor e Deus não se agrada de quem faz votos de
forma intempestivamente sabendo que não serão cumpridos.
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