“Por isso, deixa o
homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se uma só carne”. (Gênesis 2:24)
Este
texto de Genesis relata a realização do primeiro casamento da história humana. Mais
do que isso, relata a instituição da família por Deus. quando Ele diz no
versículo 18: “Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma companheira
frente a ele”, Deus está afirmando que ela é um projeto Seu e que constitui a
base da sociedade, porque foi com a criação da família, com o primeiro
casamento que Deus formou a humanidade, para viver em sociedade e não em
solidão. O celibato, portanto, pode ser um opção humana, mas não é a vontade de
Deus. Por isso, a Bíblia reitera em
vários relatos e até mesmo por meio das metáforas e comparações entre a Relação
de Jesus e Sua Igreja. Jesus aparece como o noivo e a Igreja como a noiva.
Historicamente, vemos que o casamento no
Judaísmo é considerado uma instituição divina, e como a base toda nossa cultura
Cristã vem do Judaísmo, para os cristãos o casamento também é considerado uma
instituição divina. No judaísmo a celebração do casamento era um ato sagrado,
mas com o tempo o casamento se tornou em muitas sociedades um negócio, um
evento, uma especulação, uma reunião de fortunas em vez de ser uma união de corpos
e almas como é a vontade original de Deus. Quando Deus afirma que não é bom que
o homem esteja só, Ele assevera a importância desta instituição na manutenção
de uma sociedade forte, prospera e segura para que a sociedade se mantenha dentro de um
padrão de moralidade, ética, honestidade, porque é por meio da família gerada
segundo a vontade de Deus que os valores da sociedade são mantidos e
aperfeiçoados.
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