sexta-feira, 3 de junho de 2011



“E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.”. (Romanos 5:5).




Amado(a), Paulo nos fala do amor de Deus, derramado em nosso coração pelo Seu Espírito, por isso temos esperança naquilo que acreditamos e, sobretudo, certeza. E esse deve ser o nosso modelo de amor. O amor do mundo é instável, inconseqüente, pendular. Deus nos dá o modelo de amor: sincero, duradouro e puro. Nesse modelo, eu escolho amar. Diferentemente do amor apregoado pelo mundo, em que as pessoas acreditam ser alvos de um “cupido”, ser capturadas pelo amor. Amor sincero e duradouro, amor verdadeiro é aquele em que há uma escolha. Eu escolho, portanto, determino que vou amar. E isso independe das circunstâncias. Eu não amo por causa de. Mas amo, apesar de. Todos nós somos limitados e imperfeitos e Deus nos amou assim mesmo. Fez uma escolha e não poupou Seu Filho por esse amor. Quando amamos na perspectiva de Deus, também fazemos essa escolha: amar o que o mundo despreza. Aceitar as limitações, fraquezas e imperfeições do outro. Quando “amamos” na perspectiva do mundo, nosso objeto de amor tem prazo de validade, que se esgota na medida em que se vai nosso encantamento inicial ao percebermos as imperfeições do outro. O amor de Deus é incondicional, por isso também é fiel, mas o amor do mundo é inconstante e baseado na utopia da falsa complementaridade “eu te amo porque você me completa e me faz feliz”. Esse amor traz confusão porque não se sustenta.
Amado(a) você pode dizer que tem o amor de Deus como modelo?a
Graça e Paz!

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