
"Porque o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade..." (Malaquias 2:14).
Em geral, pessoas impacientes, que procuram resultados rápidos e gratificação imediata, são as que entram em um casamento sem a devida maturidade para enfrentar os problemas que aparecem. E é certo que aparecem. Todavia, tanto o marido como a esposa precisam se empenhar em resolvê-los em vez de procurar a solução por meio da separação. Acreditando que essa atitude resolverá o problema, não param para pensar nas conseqüências do divórcio. Assim, imaginam que a liberdade e a independência vão preencher o vazio deixado pelo rompimento da união. Esse modo egocêntrico de encarar o casamento é resultado de uma falta de comunhão com Deus e do descumprimento de um mandamento fundamental (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Em vez de honra e importância ao cônjuge leal, busca-se a satisfação pessoal em primeiro lugar, muitas vezes em prejuízo do companheiro. Com a quebra do compromisso, rompe-se também o equilíbrio moral e expõe-se a fragilidade das relações que não colocam o mandamento de Deus como prioridade. As Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra.
Uma comunicação sincera entre o casal permite a cada um entender melhor o outro, evitando desentendimentos, estreita o vínculo, favorecendo uma intimidade que ajuda a unir o casal. Mas para isso é preciso duas coisas: obediência à palavra de Deus e desejo sincero de aprender com os erros, honrando o compromisso feito.
Deus te abençoe!
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