
A família deve ser vigilante
“Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei”. (Apocalipse 3:3)
Quantas famílias estão vivendo de qualquer forma. Proferem palavras pesadas uns aos outros, mentem, cobiçam, deixam a ira dominar seu coração. Há limites para as palavras, para os olhos e coração (Jó 31:1; Sl 34:13, Ec 5:1, Pv 4:23; Mt 12:37). Estes textos levam-nos à conclusão de que vigiar significa estar atento e saber que há limites para o que falo, penso e faço, pois por tudo isso seremos julgados.
Não adianta ficar orando, jejuando sem vigiar. É preciso ter mudança de caráter, de estilo de vida de atitude diante de Deus. Vigiar é estar atento, é tomar cuidado, e perceber que o inimigo anda a espreita e que temos que tomar cuidado para que não sejamos pegos. (1 Pe 5:8).
Se você quer viver uma vida plena e cheia da graça de Deus entenda que é preciso reconhecer que seu coração precisa de limites. Você não é auto-suficiente. Saiba até onde vão as suas responsabilidades. Veja onde começa o outro. Até onde você pode ir e a partir de onde o outro tem suas responsabilidades. Ter esse discernimento nos ajudara a cumprir nosso papel e também a fazer com que cada um cumpra o seu. Isto certamente gera crescimento pessoal. E não nos esqueçamos que em tudo dependemos de Deus. Somos seres humanos com limitações físicas, emocionais e espirituais e que só Deus pode supri-las. Guardar o coração é colocá-lo totalmente dentro da vontade de Deus que é perfeita (Rm 12:1,2). Uma família próspera e sábia saberá colocar limites em seu coração a fim de que não entre nas suas vidas nada que desagrade a Deus.
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