domingo, 10 de agosto de 2008

Palavra Viva: Palavra para Comunhão


A família é uma instituição divina



"Mas, se vos parece mal o servirdes ao Senhor, escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém, eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Josué- 24.15)

Deus é testemunha do relacionamento firmado quando do casamento. “Porque o SENHOR foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira, e a mulher da tua aliança”. (Malaquias 2:10,14). Sua vontade é que o homem honre esta aliança que desde o princípio fora estabelecida por Ele em Gênesis 2:24: “Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”. Ao formar o lar, Deus estava dando ao homem a possibilidade de se completar como pessoa: “E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada”. (Gênesis 2:23) e também de ter uma herança abençoada de filhos. “Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre o seu galardão”. (Salmos 127:3).
Hoje querem deturpar o modelo estabelecido por Deus. Homens e mulheres se entregam ao pecado, e como fruto disto colhem a recompensa dos seus erros. “Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza”. (Romanos 1:26,27). A Igreja é defensora desta instituição, e não abre mão de lutar para que os lares possam ser formados segundo o plano de Deus. O primeiro passo para isso é ouvir a voz do Senhor. A Bíblia diz em 1 Coríntios 7:13-14: “E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos”. Mas para quem está solteiro a recomendação é: 2 Coríntios 6:14 “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” O casamento, sendo uma união no espírito, na alma e no corpo, deve - via de regra - ter a mesma fé, a mesma crença, o mesmos ideais, os mesmos interesses. Muitos jovens argumentam que estão fazendo um “namoro evangelístico” para trazer o namorado(a) à igreja. Isso é uma cilada do inimigo para tirar da luz quem já se comprometeu com Jesus. Começar uma família, sendo um descrente é um mau começo. O melhor a fazer é deixar que Deus traga essa pessoa, esperar os frutos, e depois ter um acompanhamento pastoral. Muitas vezes a dureza de coração faz com que jovens insistam em desobedecer. Mas estejam cientes que estarão destituídos das bênçãos do Senhor!
Amado(a), atente para o que diz Josué 24: 15 e tome sua decisão: a quem sua família servirá? Ou servimos a Cristo totalmente ou não servimos. Ninguém pode servir a dois senhores, (Mt. 6:24).

Deus te abençoe!
Baseado no estudo de: Pr. Antônio Firmino da Silva Júnior, em 31/05/2008

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