Vivemos tempos difíceis
quando as pessoas estão voltadas para si mesmas, para a busca do prazer físico e
da conquista de valores matérias como pressupostos garantidores da felicidade. Entretanto,
a sociedade vive a angustiosa sensação de vazio e de incertezas que impulsionam
as pessoas a querer sempre mais, a não valorizar o que têm e a desrespeitar as
leis e os princípios morais estabelecidos. Isso tem gerado, consequentemente,
governos que espelham essa sociedade e que nos tornam alvos de decisões que
contrariam os princípios de Deus. A nossa Constituição diz que o país é laico,
portanto, não pode privilegiar uma religião, mas diz também que somos livres
para adorar e cultuar e isso nos leva a refletir que podemos escolher os
governantes que respeitem e valorizem nossa fé, sem desrespeitar as demais. Como
cristãos, precisamos testemunhar atitudes que reflitam o nosso Senhor e,
consequentemente, precisamos nos fazer representar por aqueles que respeitem
nossos valores, mas em todas as nossas atitudes devemos nos lembrar do que diz
o apóstolo Paulo:
Porque nós somos cooperadores de Deus;
vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. 1 Coríntios 3:9.
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