Estamos vivendo tempos em que as pessoas seguem suas
vidas conforme seus interesses, fazendo o que bem querem, segundos os desejos
do coração, sem considerar a vontade do Criador. Como diz o profeta no texto em
epígrafe, a criatura se esquece de dar honras ao Seu Criador e se coloca no
centro, criando para sua adoração outros deuses. Deuses de barro, de
personalidade humana, criaturas ou objetos de veneração egoísta e consumista. E
assim as pessoas prosseguem, o mundo caminha em seu ritmo, países e pessoas se
sobressaem ou caem em desgraça e, em meio a essas mudanças, deuses humanos são construídos
e entronizados a cada dia: o
deus-dinheiro, o deus-vaidade, o deus-egocêntrico, o deus-maldade, o deus-mal
caráter, o deus-soberbo, o deus-hipócrita, o deus-estatus, o deus-sensualidade,
dentre tantos outros criados pela prepotência humana e alimentados pelas obras
da carne descritas em Gálatas 5:19-21: adultério, fornicação, impureza,
lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas,
dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas
semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que
os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Mas o profeta faz uma distinção
entre os que criam e seguem seus deuses e aqueles que escolhem servir e honrar
ao Deus Altíssimo. Se escolhemos estar deste lado, então devemos testemunhar o
fruto do Espírito como nos ensina o apóstolo Paulo em Gálatas 5:22:
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade,
bondade, fé, mansidão, temperança.
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