Deus preza muito a aliança que fez com
Seu povo. Mas nossa obediência a Deus deve brotar da consciência de quem Ele é.
Enquanto não entendemos quem é Deus não saberemos o que Ele quer. Amar a Deus é o centro da nossa obediência a
Ele. Quando O conhecemos com mais profundidade sabemos como agradá-Lo, assim
como fazemos com as pessoas com quem convivemos. Quanto mais intimidade, mais
conhecemos os gostos e desejos das pessoas ao nosso redor. Mas Deus espera de
nós muito mais do que intimidade, Ele quer exclusividade. Ele já havia
anunciado isso em mundo em que existiam muitos deuses (egípcios, cananeus,
jebuseus). Hoje esses deuses mudaram de nome e atendem por sucesso, prestígio,
o próprio “eu”, fama, poder etc. Quando deixamos de cultuar a um único e
soberano Deus que nos deu a vida e nos mantém pela sua grande misericórdia,
dedicando mais tempo aos ídolos modernos, vemos que estamos cada vez mais inseguros
e carecemos sobretudo de aceitação. Ao contrário da liberdade que o Deus de
Israel nos garante, esses deuses nos mantêm na escravidão. Mas se conhecemos e
nos dedicamos só a Deus, estamos livres de pertencer aos tiranos que querem nos
aprisionar. Assim, aqueles que cumprem o primeiro mandamento protegem a sua liberdade.
Quando amamos a Deus, conforme nos
ensinou Jesus, não nos apaixonamos pelas futilidades desse mundo.
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor
teu Deus de todo o teu coração, e de
toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Mateus 22:37
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