A
Palavra de Deus nos exorta sempre a expressarmos em nossas atitudes o caráter do
Criador. E se a essência de um Deus invisível, mas presente é o amor, é pelo amor
a Deus que também devemos expressar nosso amor ao próximo. Assim devemos
exercitar a prática de boas obras em favor dos necessitados e sofredores da
família da fé e também daqueles que são colocados em nosso meio, cujas
necessidades conhecemos. Moisés conclamou a comunidade a seu cuidado a cuidar
de seus membros e Jesus Cristo colocou sobre Sua igreja o dever de cuidar dos
necessitados dentre seus próprios membros. A Igreja, portanto, tem a
responsabilidade de cuidar de seus pobres e necessitados, pois como os membros
de uma família secular devem cuidar uns
dos outros, também a família da fé, a exemplo de Cristo deve cuidar daqueles que passam por
alguma forma de necessidade. E pobre não significa somente aquele que é privado
de bens materiais. Há pobres espiritualmente que carecem de atenção e cuidados.
São os que, mesmo tendo condições financeiras, necessitam de ajuda emocional ou
espiritual. São os que arruínam a si mesmos por uma conduta independente e
distante das orientações de Deus. A esses pobres devemos aconselhar com amor e
sabedoria, na admoestação do Senhor. É inquestionável que devemos ajudar os
demais casos em que houver necessidade material. Devemos nos lembrar sempre de
que tudo o que temos não nos pertence, somos apenas despenseiros de Deus.
"Por isso, enquanto tivermos
oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da
fé." Gálatas 6:10.
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