quinta-feira, 25 de setembro de 2014

"Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens." ( Jo 10:9 )



Jesus ensina no Sermão do Monte diante de uma multidão que, embora existam duas portas que levam a dois caminhos, ao homem só cabe a decisão de permanecer na porta larga ou entrar pela porta estreita. A porta larga em que o homem já adentrou ao nascer conduz ao caminho da perdição. Resta, pois, ao homem, a única opção de entrar pela porta estreita que dá acesso ao caminho de salvação (Mateus 7:13). Mas a questão é como entender como funcionam as chaves que abrem essas portas. Ao contrário dos que muitos entendem, seguir pelo caminho de perdição não é consequência das decisões em praticar boas ou más ações. Não são as escolhas entre o bem e o mal que levam o homem ao caminho de perdição ou de salvação. Não depende do comportamento, da moral, da consciência, das virtudes, das boas ações, da religião, da origem familiar, da condição social ou educacional. A única fórmula para ter acesso à salvação é entrar pela porta estreita. E Jesus deixa claro: “Entrai pela porta estreita” (João 10: 13), mas devemos nos lembrar de que embora esteja expresso de forma imperativa, essa é uma decisão que cabe exclusivamente ao homem. É uma decisão pessoal e intransferível.

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