O salmista reconhece quem está por detrás de sua vitória e não deixa de louvar e de render agradecimentos a Deus. A história de Gideão nos mostra uma lição importante, a qual nos faz refletir sobre onde devemos colocar as nossas expectativas e concentrar as nossas forças, que naturalmente vêm de nossas limitações e da graça de Deus. Quando agimos como Gideão e nos posicionamos tal como o salmista podemos enxergar a mão de Deus e sua presença nas mais corriqueiras ações de nossas vidas. Aquilo que muitas vezes chamamos de coincidência nada mais é do que a providencial ação divina. Deus age nos mínimos detalhes e apenas pede que deixemos lugar ao Espírito para nos orientar a seguir o caminho certo, usando estratégia que Ele traçou para nos dar a vitória. Vemos que Deus afirmou sua presença repetidas vezes na vida de Gideão, assim como na vida de Davi. Ele afirmou por palavras: "Já que eu estou contigo, ferirás os midianitas como se fossem um só homem" (Juízes 6:16). E deu impressionantes sinais antes que enviasse para a guerra aqueles homens que depositaram Nele a confiança. O salmista nos ensinou em toda a sua vida que mais vale confiar em Deus do que nos homens e os números na batalha de Gideão também comprovam isso. Diante de um exército de 32.000 israelitas contra 135.000 midianitas, os que confiam em homens já poderiam vislumbrar a derrota dos liderados por Gideão, pois a desvantagem militar era de 4 contra 1. E os números seguintes seria ainda mais desalentadores, pois Deus fez com que Gideão reduzisse muito mais a força militar de Israel. Depois que 22.000 voltaram para casa, os midianitas ficaram com uma vantagem que seria mais desanimadora para os oponentes e faria com que qualquer general experiente recuasse. Mas Deus permitiu que seu guerreiro lutasse apenas com apenas 300 soldados. Essa luta aparentemente desigual colocava à frente de cada soldado de Israel 450 soldados inimigos. Para quem confia em homens, uma luta perdida, contudo, depois de conhecermos o desfecho dessa batalha, vemos que esse o plano de Deus não era apenas permitir que Israel ficasse livre de seus opressores. O desejo de Deus era de que o povo compreendesse que se Ele estivesse à frente não haveria números ou poder bélico inimigo que impedisse a vitória de Seu povo. O propósito de Deus nesta redução das forças militares de Israel foi para que ninguém chamasse a si os grandes feitos
Devocionais da Igreja Cristã Manancial de Vida Contatos: devocionaisicmv@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Alimento para o espírito: segurança
Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. 1 Coríntios 15:57 É natural que o ser humano se preocupe com s...
-
O amor não é injusto Amado(a), quando amamos alguém queremos o melhor para aquela pessoa. Não queremos que essa pessoa sofra. Por i...
-
Paulo insiste na exortação aos cristãos para que se mantenham na fé e na confiança que fortalece e enrijece as estruturas de modo a ga...
-
Amado(a), esse salmo um reconhecimento à criação de Deus. O salmista exalta de forma poética a excelência da criação. Deus é o fundamen...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Agradecemos o seu comentário!