“o pecado, sendo consumado, gera a morte” Tiago 1:15
Sabemos que desde o início da humanidade o pecado tem seus frutos e que suas consequências são inevitáveis. Qualquer ação que nos leve a sair do alvo, não importa quão grave seja, é pecado e gera consequências. A sociedade atual está mergulhada no pecado e para muitos isso se tornou algo comum e natural. Mas Deus não mudou sua forma de enxergar o pecado. Ele não é condescendente com o erro. Ele nos chama à santificação e nos manda fugir do pecado. Independente da sociedade em que vivamos, o chamado de Deus para uma vida de santificação não muda, pois Ele não abre mão de que vivamos em comunhão com Ele. E o pecado é uma barreira para isso. Além de nos separar de Deus, o pecado atrai maldição. Vemos isso desde a concepção do pecado de Adão e Eva. Eles perderam a comunhão com o Senhor e se afastaram, porque perceberam que algo havia se rompido. Depois arcaram com as conseqüências de seu erro, chamando a si a maldição que a humanidade carrega até hoje, quando se recusa a se reconciliar com Deus por intermédio de Jesus. O livro de Gênesis registra: “... Maldita serás tu dentre todos os animais... Porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua descendência e a sua descendência... Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição... maldita é a terra por tua causa...”. Em toda a Bíblia vemos que as maldiçoes alcançaram aqueles que pecaram. Assim como Tiago, também o apóstolo Paulo nos diz em Romanos 6:23 que: “O salário do pecado é a morte. E essa morte não é apenas a morte física, mas a morte espiritual. Aquela para qual não há ressurreição.
Dizer não ao pecado e arrepender-se verdadeiramente, deixando de lado a vida errada é a fórmula que garante a reconciliação com Deus e uma vida plena àquele que deseja ser feliz. Pecado em qualquer tempo e lugar gera a morte, mas o arrependimento sincero e o desejo de mudar geram o perdão. E Deus, pela Sua infinita misericórdia, tem nos oportunizado essa reconciliação. Contudo, essa é uma escolha pessoal e intransferível.
Graça e Paz!
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