segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade. Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio. (Salmo 144:11-12)





Amado(a), assim como o salmista, devemos clamar a Deus para nos orientar e nos dar estratégias que nos permitam educar nossos filhos livres de ideologias, culturas e doutrinas contrárias à palavra do Senhor. Muitas são as influências que são postadas nas mentes de nossos filhos e nem sempre temos como reagir a elas sem criar um antagonismo. Somente podemos fazer frente a elas plantando uma semente boa que seja mais resistente do que as ervas daninhas que possam vir a cercá-las. Precisamos ter clareza dos valores que devem ser cultivados e, sobretudo, precisamos ser exemplos positivos na vida de nossos jovens. Se quisermos que nossos filhos sejam cristãos tementes a Deus, fieis e justos em seus caminhos, a única fórmula é a educação com os princípios de Deus. O mundo e os filhos estranhos estão prontos a ridicularizar nossos valores, a dizer que os cristãos são fanáticos, que a Bíblia foi escrita por homens e que Deus aceita a todos de igual e que, se temos uma única vida, o melhor é aproveitá-la. E nossos filhos são presas fáceis se não forem bem instruídos na palavra, se não estiverem com a cobertura da oração e se não virem em nós o exemplo que edifica.
Mais do que sermão, devemos sustentar nossa casa com oração e vida em santidade. Desse modo não há quem possa corromper nossos valores, não há iniqüidade que se sustente.
Graça e Paz!

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